quinta-feira, 30 de abril de 2020

GESTÃO e EXECUÇÃO


GESTÃO e EXECUÇÃO

                             ·        PESSOAS
                             ·        RECURSOS
                             ·        PROCESSOS

    
            - PESSOAS:
       ·        Suficientes;
       ·        Treinadas;
o   Capacitadas;
o   Recicladas; e
o   Atualizadas.
       ·        Comunicação
o   Oportuna;
o   Orientadora; e
o   Franca.
       ·        Ambiência;
       ·        Motivadas;
       ·        Aderentes;
o   Convencimento; e
o   Comprometimento.

            - RECURSOS
       ·        Humanos;
       ·        Financeiros;
       ·        Logísticos;
       ·        Tecnológicos;
       ·        Patrimoniais;
       ·        Jurídicos; e
       ·        Conhecimento. 

       - RECURSOS
       ·        Lícitos;
o   Procedências;
o   Notas, aquisições;
       ·        Adequados;
       ·        Suficientes;
       ·        Atualizados;
       ·        Acomodados; e
       ·        Acessíveis.

         - PROCESSOS
       ·        Metodologias;
       ·        Ferramentas;
o   Gerenciais;
o   Softwares;
o   Aplicativos;
       ·        Interrelação e integração positiva
o   Fatores econômicos de produtividade:
§  Energia;
§  Telecomunicações;
§  Transportes; e
§  Educação de força de trabalho.
o   Agentes intervenientes
§  Fatores intervenientes;
§  Atores intervenientes; e
§  Eventos intervenientes.

Prof. Jefferson W Santos

quarta-feira, 29 de abril de 2020

VOCÊ em 2020!!





VOCÊ em 2020!!

AS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA 2020





a.             EXPECTATIVAS: COMPLEXIDADE = >> SOLUÇÃO!!

b.            POSTURA: PROATIVIDADE    (NÃO ESPERAR!! SAIR NA FRENTE!!);

                                           i.          O MEU NEGÓCIO!! (PENSAR como o DONO DO NEGÓCIO!!)

                                         ii.          O que eu ENTREGO?

                                       iii.          QUEM É O CLIENTE? (Interno e Externo)

c.             CONHECIMENTO

                                           i.          Experiência agregada (a que traz ou adquire na empresa);

                                         ii.          Conhecimento do negócio, da empresa e do setor;

                                       iii.          Consciência situacional;

1.        Como os fatores EXTERNOS influenciam os setores da empresa;

2.        CONHECIMENTO para   =>> SOLUCIONAR COMPLEXIDADES!!

a.   AGIR; ou

b.   ASSESSORAR para a DECISÃO!!.

d.             COMUNICAÇÃO = (CARTÃO DE VISITAS!!  Evidencia suas competências!)

                                           i.          Oportuna (momento certo);

                                         ii.          Disseminada (TODOS os setores envolvidos);

                                       iii.          Evitar gírias e neologismos (TODOS TEM QUE ENTENDER);

                                       iv.          Normativa (acompanhar o padrão estabelecido pela empresa);

                                         v.         Assertiva

1.   Foco (Não dispersiva; DIREÇÃO);

2.   Objetividade;

3.   Simplicidade.



e.             ARTICULAÇÃO

                                           i.          Avaliação S.W.O.T;

                                         ii.          Competências setoriais e individuais;

                                       iii.          Possibilidades;

                                       iv.          Disponibilidades

1.   Orçamento setorial;

2.   Recursos.

f.              COORDENAÇÃO

                                           i.          Ação iniciada;

                                         ii.          Acompanhamento (Controle);

                                       iii.          Assistência/ CORREÇÃO/ Interconectividade.



g.            FEEDBACK

                                           i.          Oportuno;

                                         ii.          Endereço certo;

                                       iii.          Registro.

terça-feira, 28 de abril de 2020

A COZINHA DE MAQUIAVEL




Pela pena de usurpadores e oportunistas, o autor de O Príncipe continua presente nas cabeceiras dos executives

Os livros de trash-management só encontram equivalência na mediocridade televisiva: profusão de insignificâncias, vácuo de idéias e receitas repetidas ad nauseam. Como não há lei que limite a subliteratura de gestão à exploração de criaturas dos próprios pântanos corporativos, segue impávida a apropriação de personagens históricos. A fórmula é simples: toma-se uma figura da história ou das artes, apropria-se com toda a liberdade e nenhum escrúpulo de suas idéias e opera-se uma mágica: a conversão de fragmentos literários em “princípios infalíveis de gestão”.

Entre as vítimas, Nicolau Maquiavel é um caso de destaque. Somente no site da Amazon.com encontra-se nada menos que 17 títulos, incluindo preciosidades como The Mafia Manager: A Guide to the Corporate Machiavelli; Machiavelli on Management: Playing and Winning the Corporate Power Game; e o completíssimo The New Gurus: From Sun-Tzu and Jesus To Machiavelli and Winnie The Pooh, que substitui um curso inteiro de MBA.

Agora nos chega da impenitente Editora Rocco, pela pena de um certo Stanley King, O Que Faria Maquiavel? Os Fins Justificam os Maus. Como se sabe, certos livros dizem mais dos leitores que dos autores. Mas vamos à obra: o livrinho em questão tem tamanho de bolso de terno, capa em cores cítricas e capítulos sob medida para ler em latrinas (produzidos e promovidos como sabão em pó, certas obras bem poderiam ser vendidas em supermercados, já em kits com produtos de higiene pessoal).

Os números das páginas vêm na barbatana de um tubarão (precisava tanta redundância?) e a cada cinco páginas surge uma máxima para reflexão. O que faria Maquiavel? Anotem algumas pérolas: 1. Se fosse mulher, encararia seu papel sexual como uma obrigação e como um trunfo; 2. Não ficaria satisfeito com ninguém, a não ser consigo mesmo; 3. Despediria a própria mãe, se necessário; e 4. Estabeleceria um padrão de controle psicótico. Para cada um desses princípios, seguem frases de “luminares” como Michael Ovitz, Donald Trump, Saddam Hussein, Madonna (ela mesma!) e Austin Powers (sem comentários!). Confesse! Dá vontade de ler, não? 

Os estóicos talvez vejam o livrinho como um retrato sem retoques da vida corporativa. Mas isso seria tão banal quanto dizer que Caras traduz os valores sociais tupiniquins e Veja reflete nossa classe média. Cômico, se não fosse trágico. O problema é que essas coisas são lidas fora dos círculos de antropólogos e sociólogos.

Este escriba tem boas razões para suspeitar que parte das hordas corporativas lerá o livro como um guia de comportamento, como lê a seção de dicas de Você S.A. Neste caso, sugerimos seguir diretamente para um campo de treinamento no Iraque e depois enviar o currículo para Donald Trump ou Michael Ovitz.

O fato é que Maquiavel virou referência para executivos, fonte que oferece uma visão pretensamente genuína e crua de sua realidade. Para o filósofo holandês René ten Bos, não é difícil entender a razão para a popularidade de Maquiavel: as idéias do italiano, lidas em ritmo de ponte aérea, certamente confortam executivos que vêem a vida corporativa como um jogo de pôquer, com blefes, artimanhas e regras próprias. “Quem não suporta o calor que saia da cozinha”, acrescentaria apropriadamente Harry Truman.

Mas o caso levantado por Ten Bos vai muito além: transitando pelas idéias de Isaiah Berlin e Michel Foucault, o holandês argumenta que Maquiavel talvez tenha sido um progenitor moderno da existência de códigos e valores incompatíveis e incomensuráveis, um defensor do pluralismo moral avant la lettre.

O alvo do holandês não é a subliteratura de gestão, mas os novos apóstolos da ética, que defendem uma vida baseada em valores, e a quem classifica como antidemocráticos. A questão para Ten Bos não é a fraqueza de valores, porém a falta de habilidades para lidar com a ambigüidade e as contradições que a vida em uma sociedade pluralista exige.

Em um mundo orientado para a especialização e a instrumentalidade, os prazeres da contradição são difíceis de assimilar. Em um ensaio provocativo, publicado na revista acadêmica Organization, Ten Bos repete Berlin: as mensagens e idéias contidas, intencionalmente ou não, nas obras de Maquiavel, são de tal magnitude que a maioria de seus leitores não consegue ir além dos primeiros degraus. 

http://www.cartacapital.com.br/edicoes/2002/09/207/43/

Empreender, Empreendorismo...reflexões.



Incêndio no bosque.


Sobre fábulas e porcos

 A fábula que abaixo tirei de internet já a conhecia há alguns anos, quando ainda circulavam cópias mais resumidas, datilografadas e copiadas em mimeógrafo.
Creio ser pertinente sua inserção neste livro porque passei por experiências semelhantes ao participar de projetos interministeriais, com ministérios civis onde havia muitos especialistas graduados divididos em uma colossal estrutura. Boa parte com quarto e quintos graus de educação, inclusive com especializações no exterior.
O que mais chamou atenção foi a dificuldade de se conduzir tarefas mais simples e partes do projeto maior, uma vez que a velocidade advinda do “by pass” (atalho) da rígida tramitação administrativa de alguns setores de ministérios civis (protocolo, “tem que ter a assinatura de tal setor”, etc.) era substancialmente reduzida, quando não o movimento e tramitação paravam totalmente.
Dava-me a impressão de que simplificar a dar velocidade aos processos era proibitivo, uma vez que não justificaria a existência de muitos setores. Destarte, a economia de meios, eficiência e produtividade eram severamente comprometidas. Por serem todos atores e organizações partícipes da estrutura pública, não havia qualquer preocupação com a competitividade.
Após tal exaustiva experiência consegui recuperar essa fábula que acabei por adaptá-la e repassar para funcionários. Vale uma atenta leitura e reflexão.

***
Certa vez, aconteceu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos, que foram assados pelo fogo. Os homens, acostumados a comer carne crua, experimentaram e acharam deliciosa a carne assada. A partir daí, toda vez que queriam comer porco assado, incendiavam um bosque... Até que descobriram um novo método.
Mas o que quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o SISTEMA para implantar um novo. Fazia tempo que as coisas não iam lá muito bem: as vezes, os animais ficavam queimados demais ou parcialmente crus. O processo preocupava muito a todos, porque se o SISTEMA falhava, as perdas ocasionadas eram muito grandes - milhões eram os que se alimentavam de carne assada e milhões os que se ocupavam com a tarefa de assa-los. Portanto, o SISTEMA simplesmente não podia falhar. Mas, curiosamente, quanto mais crescia a escala do processo, mais parecia falhar e maiores eram as perdas causadas.
Em razão das inúmeras deficiências, aumentavam as queixas. Já era um clamor geral a necessidade de reformar profundamente o SISTEMA. Congressos, seminários e conferencias passaram a ser realizados anualmente para buscar uma solução. Mas parece que não acertavam o melhoramento do mecanismo. Assim, no ano seguinte, repetiam-se os congressos, seminários e conferências.
As causas do fracasso do SISTEMA, segundo os especialistas, eram atribuídas a indisciplina dos porcos, que não permaneciam onde deveriam, ou a inconstante natureza do fogo, tão difícil de controlar, ou ainda as arvores, excessivamente verdes, ou a umidade da terra ou ao serviço de informações meteorológicas, que não acertava o lugar, o momento e a quantidade das chuvas.
As causas eram, como se vê, difíceis de determinar - na verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo. Fora montada uma grande estrutura: maquinário diversificado, indivíduos dedicados exclusivamente a acender o fogo - incendiadores que eram também especializados (incendiadores da Zona Norte, da Zona Oeste, etc., incendiadores noturnos e diurnos - com especialização matutina e vespertina - incendiador de verão, de inverno, etc.). Havia especialista também em ventos - os “anemotecnicos”. Havia um diretor geral de “assamento” e alimentação assada, um diretor de técnicas ígneas (com seu Conselho Geral de Assessores), um administrador geral de reflorestamento, uma comissão de treinamento profissional em “porcologia”, um instituto superior de cultura e técnicas alimentícias (ISCUTA) e o bureau orientador de reforma “igneooperativas”.
Havia sido projetada e encontrava-se em plena atividade a formação de bosques e selvas, de acordo com as mais recentes técnicas de implantação - utilizando-se regiões de baixa umidade e onde os ventos não soprariam mais que três horas seguidas.
Eram milhares de pessoas trabalhando na preparação dos bosques, que logo seriam incendiados. Havia especialistas estrangeiros estudando a importação das melhores arvores e sementes, o fogo mais potente etc. Havia grandes instalações para manter os porcos antes do incêndio, além de mecanismos para deixá-los sair apenas no momento oportuno.
Foram formados professores especializados na construção dessas instalações. Pesquisadores trabalhavam para as universidades para que os professores fossem especializados na construção das instalações para porcos. Fundações apoiavam os pesquisadores que trabalhavam para as universidades que preparavam os professores especializados na construção das instalações para porcos etc.
As soluções que os congressos sugeriam eram, por exemplo, aplicar triangularmente o fogo depois de atingida determinada velocidade do vento, soltar os porcos 15 minutos antes que o incêndio médio da floresta atingisse 47 graus e posicionar ventiladores gigantes em direção oposta a do vento, de forma a direcionar o fogo. Não é preciso dizer que os poucos especialistas estavam de acordo entre si, e que cada um embasava suas ideias em dados e pesquisas específicos.
Um dia, um incendiador categoria AB/SODM-VCH (ou seja, um acendedor de bosques especializado em sudoeste diurno, matutino, com bacharelado em verão chuvoso) chamado João Bom-Senso resolveu dizer que o problema era muito fácil de ser resolvido - bastava, primeiramente, matar o porco escolhido, limpando e cortando adequadamente o animal, colocando-o então numa armação metálica sobre brasas, até que o efeito do calor - e não as chamas - assasse a carne.
Tendo sido informado sobre as ideias do funcionário, o diretor geral de “assamento” mandou chamá-lo ao seu gabinete.
Depois de ouvi-lo pacientemente lhe disse:
"Tudo o que o senhor disse está muito bem, mas não funciona na prática. O que o senhor faria, por exemplo, com os “anemotecnicos”, caso viéssemos a aplicar a sua teoria? Onde seria empregado todo o conhecimento dos acendedores de diversas especialidades?".
"Não sei", disse João.
"E os especialistas em sementes? Em árvores importadas? E os desenhistas de instalações para porcos, com suas maquinas purificadores automáticas de ar?".
"Não sei".
"E os “anemotécnicos” que levaram anos especializando-se no exterior, e cuja formação custou tanto dinheiro ao país? Vou manda-los limpar porquinhos? E os conferencistas e estudiosos, que ano após ano tem trabalhado no Programa de Reforma e Melhoramentos? Que faço com eles, se a sua solução resolver tudo? 
"Não sei", repetiu João, encabulado.
"O senhor percebe, agora, que a sua ideia não vem ao encontro daquilo de que necessitamos? O senhor não vê que se tudo fosse tão simples, nossos especialistas já teriam encontrado a solução há muito? O senhor, com certeza, compreende que eu não posso simplesmente convocar os “anemotécnicos” e dizer-lhes que tudo se resume a utilizar brasinhas, sem chamas! O que o senhor espera que eu faça com os quilômetros e quilômetros de bosques já preparados, cujas arvores não dão frutos e nem tem folhas para dar sombra? Vamos, diga-me?".
"Não sei, não, senhor".
"Diga-me, nossos três engenheiros em “porcopirotecnia”, o senhor não considera que sejam personalidades cientificas do mais extraordinário valor?".
"Sim, parece que sim".
"Pois então. O simples fato de possuirmos valiosos engenheiros em “porcopirotecnia” indica que nosso sistema é muito bom. O que eu faria com indivíduos tão importantes para o pais?"
"Não sei".
"Viu? O senhor tem que trazer soluções para certos problemas específicos - por exemplo, como melhorar as “anemotécnicas” atualmente utilizadas? Como obter mais rapidamente acendedores de Oeste (nossa maior carência)? Ou como construir instalações para porcos com mais de sete andares? Temos que melhorar o sistema, e não o transformar radicalmente, o senhor, entende? Ao senhor, falta-lhe sensatez!".
"Realmente, eu estou perplexo!", respondeu João.
"Bem, agora que o senhor conhece as dimensões do problema, não saia dizendo por aí que pode resolver tudo. O problema é bem mais sério e complexo do que o senhor imagina. Agora, entre nós, devo recomendar-lhe que não insista nessa sua ideia - isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo. Não por mim, o senhor entende. Eu falo isso para o seu próprio bem, porque eu o compreendo, entendo perfeitamente o seu posicionamento, mas o senhor sabe que pode encontrar outro superior menos compreensivo, não é mesmo?".
João Bom-Senso, coitado, não falou mais um "a". Sem se despedir, já meio atordoado, meio assustado com a sua sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu de fininho e ninguém nunca mais o viu.
Fonte: Internet
Autor desconhecido ou ignorado
(Visite: www.adastrapilot.com)

Os 7 benefícios da gestão por competências



quinta-feira, 23 de abril de 2020

Navios petroleiros parados: Impactos do COVID 19 ao redor do mundo



Este mapa mostra a posição atual dos navios petroleiros, também chamados tanqueiros, na maioria repletos de petróleo. Estão “encalhados” ao redor do mundo por não ter como descarregar, já que armazéns em terra estão lotados, tubulações estão lotadas, e sem fluxo, pela baixa demanda do petróleo. 

Embora o óleo hoje valha zero, mantê-los nessas condições (detidos) custa cerca de 30.000 dólares diários por navio. 

Não há quem compre petróleo se os aviões não voam, se os veículos não transitam na cidade... 

Nunca na história contemporânea, aconteceu uma redução tão drástica do consumo de combustíveis fósseis... 

O petróleo está parado, hoje, sobre a superfície dos oceanos (nos tanques dos navios), nos depósitos que há em terra e dentro dos canos que normalmente são usados para transporte... 

Não tem índice mais claro para entender a magnitude da paralisia e os problemas que o capitalismo moderno enfrenta, já que o lastro do Dólar é esse, parado, boiando nos oceanos...