segunda-feira, 27 de maio de 2019

Conhecimento e decisão






O custo oculto

O custo oculto da falta de avaliar o cenário, falta de planejamento e das decisões intempestivas.




O RISCO e o CUSTO são fatores que precisam ser considerados e exaustivamente avaliados e simulados na fase antecipatória de planejamentos para qualquer atividade organizacional, seja ela uma mera atividade administrativa ou operacional do dia a dia das organizações ou projetos e programas de ação estratégica e financeira SOBRETUDO se envolver mais de um setor da mesma organização e organizações externas, sejam agências reguladoras, órgãos públicos ou mesmo outras empresas privadas.




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Silvio Santos, resiliência, ética e sucesso.

Simplesmente sensacional esse antigo depoimento desse grande empresário, líder e empreendedor.






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Novas para o século 21

Os pontos de vista do autor de "Ócio Criativo" suscitam boas reflexões. Contudo, é pertinente se levar em conta o contexto brasileiro e a idiossincrasia de nossa sociedade.
 Vale a leitura.




Novas para o século 21
O sociólogo italiano Domenico De Masi veio ao Brasil para lançar o livro 'Uma Simples Revolução' e concedeu entrevista ao 'Estado'

Carlos Eduardo Entini / O Estado de S.Paulo / Aliás

O sociólogo italiano Domenico de Masi já nos propôs o ócio criativo e agora, em seu último livro, propõe uma revolução, sem pólvora, sem sangue. Mas com novos entendimentos. O principal deles é que vivemos em um sociedade pós-industrial na qual o trabalho é menos necessário para se produzir riqueza e é mais intelectual do que braçal. Consequentemente há o aumento do tempo livre. Portanto, o desemprego, que veio para ficar, é uma questão estrutural e deve ser encarado de outra forma: o trabalho “deve ser redistribuído, como deve ser a riqueza”, explicou De Masi na conversa que teve com o Estado quando visitou São Paulo este mês. Se assim fosse, prossegue o sociólogo, nascido na comuna de Rotello há 81 anos, todos os desempregados estariam ocupados imediatamente.
Parece tudo tão simples, certo? Pois para De Masi é assim que tem que ser, porque “o papel do intelectual é transformar as coisas complexas em coisas simples”. É esse o esforço do livro Uma Simples Revolução, recém-lançado no Brasil. Em 81 capítulos, De Masi trata de uma miríade de assuntos, mas sempre com o mesmo objetivo: dar ao leitor um panorama de onde estamos e como aqui chegamos. Segundo o autor, o momento em que vivemos não é o melhor mundo possível, mas certamente o melhor até hoje.
Além da redistribuição do trabalho reduzindo a carga horária, a simples revolução viria com o trabalho à distância, a maior presença de mulheres no mercado e de investimentos em todas “as tecnologias possíveis para libertar o homem do trabalho, sempre produzindo mais riquezas”. E, por outro lado, entender que o ócio é produção. Exercê-lo, explica De Masi, é fazer três coisas ao mesmo tempo: trabalho, produzindo riquezas; estudo, produzindo conhecimento e divertimento, produzindo bem estar.

Leia trechos da conversa:
Ensino superior
O problema hoje no mundo não é o PIB, mas a taxa de diplomados. Por exemplo, na Califórnia existem 66%; na Itália, 23%. Portanto A Itália é um país subdesenvolvido em relação à Califórnia. O problema hoje é como ter maior número do formados, porque a láurea hoje é como a quinta série de 100 anos atrás. Na sociedade pós-industrial é o título mínimo. Porque o diploma não serve só para trabalhar, serve para entender o telejornal, a política, saber como educar os filhos, entender a vida do cidadão.

Ócio criativo
A causa da globalização é sobretudo a causa do progresso tecnológico. Conseguimos produzir sempre mais, trabalhando sempre menos. Na Itália, em 1891, éramos 30 milhões e trabalhamos 70 milhões de horas. Em 2018, 61 milhões trabalharam 40 milhões de horas. E produzimos 20 vezes mais. Isso é o que em economia se chama jobless growth (crescimento sem trabalho). O primeiro problema: aumenta o tempo livre. Os nossos bisavós, trisavós viviam 300 mil horas e trabalhavam 150 mil. Hoje vivemos 700 mil e trabalhamos, no máximo, 80 mil.
Essa é uma situação rara, não se tem o que fazer. Aumenta o tempo de ócio e ele se torna produção. Nós produzimos enquanto estamos no ócio. Por exemplo, se eu assisto à TV, há um aumento de audiência e cresce a publicidade. Nosso ócio agora é produção. O segundo problema é como mudar o trabalho. Na época de Marx, em Manchester, 94% dos trabalhadores eram operários braçais. Hoje, são 33%. Portanto, não somente foi reduzida a quantidade de trabalho, mas o que permaneceu é predominantemente intelectual. O trabalho intelectual, diferentemente do braçal, se caracteriza em trabalhar, aprender e se divertir. Esse é o ócio criativo.

Trabalho de desempregado
Um desempregado trabalha mais do que um empregado. Porque para conseguir comer à noite deve fazer mil coisas para ter o mínimo de comida. O desempregado é o trabalhador mais intenso que existe. Ninguém trabalha como os desempregados, eles fazem os trabalhos que nós evitamos, carregam malas, são babás, lavam pratos. Porém os desocupados não têm um lobby, esse é o problema.

Desemprego
O desemprego é uma construção social. Podemos ter todos os desempregados ocupados imediatamente. Por exemplo, um alemão trabalha 1.400 horas ao ano, em média. A ocupação é de 79%. O desemprego é de 3,8%. Na Itália trabalhamos 1.800 horas ao ano, veja que loucura! Os italianos trabalham 400 horas a mais que os alemães! E temos 58% de ocupação e 11% de desemprego. Se na Itália trabalhássemos 1.400 horas não existiria nenhum desempregado. O desemprego é uma construção social, não é uma fatalidade. Na Alemanha, com 1.400 horas, se produz 20% a mais que na Itália e, portanto, paga-se salários 20% maiores. E isso [redução das horas trabalhadas] incentiva a produtividade e ela se incentiva a si mesma.
Hoje na Itália, finalmente, apresentamos um projeto de lei, do qual também participei, sobre a redução do trabalho para 34 horas semanais. Mas na Alemanha, desde 1 de janeiro deste ano, os metalúrgicos trabalham 28 horas e tiveram um aumento de 4,2% no salário. Isso porque a Alemanha entendeu quando menos se trabalha, mais se produz.

Empresas
A empresa é a instituição mais atrasada que existe no mundo. São mais evoluídos o exército e a igreja do que a empresa. A empresa ficou com a mentalidade de Taylor e Ford em quase todo o mundo. Por exemplo, o papel da mulher nas empresas é ainda um papel de subordinada, enquanto na sociedade o papel da mulher é muito mais paritário. Não é ainda totalmente paritário, mas tem mais paridade na família e na sociedade do que na empresa. Outro exemplo é o trabalho à distância.
A maioria dos trabalhadores é formada por intelectuais. Os trabalhadores físicos não podem ir para casa, porque se trabalham na linha de montagem devem ir à fábrica. Os trabalhadores intelectuais trabalham com a informação e graças à internet se recebe informação em qualquer lugar. Portanto, é totalmente inútil que um jornalista vá à redação para trabalhar. Pode trabalhar de casa. É totalmente inútil que milhares de pessoas saiam de manhã de casa, andem quilômetros, gastem gasolina, gastem dinheiro, poluam, tenham acidentes mortais para fazer no escritório aquilo que poderiam fazer em casa.
Portanto, toda a organização do trabalho das empresas é ainda feita sob a base da fábrica, da linha de montagem que não existe mais. O resultado qual é? São Paulo, o maior manicômio do mundo. Porque as pessoas saem de casa de manhã para outro lugar. E todos poderiam trabalhar de casa, do bar ou de onde quiserem. O trabalho à distância é a revolução mais simples. Como é a situação de São Paulo hoje? Metade da cidade é vazia de dia, nesse momento existem milhares de apartamentos vazios porque os moradores estão no escritório. E metade da cidade é vazia à noite. Portanto é um manicômio onde os loucos se movem de uma parte a outra sem saber o porquê.

‘Síndrome de Clinton’
Os chefes, de qualquer nível, não querem mudar [para o trabalho a distância]. Eu chamo ‘Síndrome de Clinton’. Quem que não queria a estagiária longe da Casa Branca? Clinton. Cada chefe quer os dependentes abaixo de si. Entretanto existem países inteiros que vivem sob o trabalho à distância, como Holanda e Suécia. Na Itália, 5% trabalham à distância. Se em São Paulo 10% trabalhassem à distância, não existiriam problemas de tráfego. Não custaria nada e todos estariam mais felizes.

Redistribuição do trabalho
Os desocupados devem lutar pela redução de horário de trabalho. Não existe nenhuma outra solução para o desemprego. O trabalho deve ser redistribuído como deve ser a riqueza. Não é possível que no Brasil existam ricos e pessoas que morram de fome. Não é possível que no mundo existam 8 pessoas que tenham a riqueza da metade da humanidade. Uma disparidade que nunca existiu no mundo, um homem só que tem a riqueza de 10 estados. Warren Buffett tem sozinho a riqueza do Canadá. Lutem pela distribuição de trabalho, que dela também vem também a distribuição da riqueza. Reduzam o horário de trabalho, porque isso aumenta a produtividade. Empregados, aceitem a redução de horário de trabalho. Primeiro porque isso não reduzirá o salário. Segundo, porque aumentará o tempo livre. Terceiro, aumentando o tempo livre, aumentará a felicidade.

Índios e o homem pós-moderno
Como eram as vidas dos índios? Dissemos que pelo jobless growth se trabalhará sempre menos e haverá sempre mais bem-estar. Essa era a situação dos índios, sobretudo dos índios nas zonas quentes do Brasil.
Eles não tinham necessidade de roupas, de trabalhar para comer, bastava pescar ou caçar. Portanto eles eram como o novo homem pós-moderno, tinham que trabalhar pouco, como um metalúrgico alemão que trabalha 28 horas semanais. Eu creio que um índio trabalhava ainda menos semanalmente. O que fazia um índio no resto do tempo?
Eles se dedicavam acima de tudo à contemplação da natureza, porque eles dizem que existem três níveis na natureza: a floresta, que é a divindade, depois os animais e o homem. E eles tinham uma contínua contemplação da relação entre esses três. Depois tinham o problema de conservar a cultura de sua tribo, ou seja, contar aos outros, aquilo que hoje é um romance, as coisas que aconteceram antes, os mitos. A mais importante expressão era a estética. Qualquer parte do corpo era pintada, qualquer item que carregavam era belíssimo, qualquer presente que se fazia devia ser perfeito, porque a estética era a alma do ser humano. Como a estética era sublime, não podia ser feita num muro, numa folha, deveria ser feita sobre o corpo da pessoa amada e deveria morrer junto ao corpo.
Essa é uma visão de vida que eu espero que se torne a visão pós-industrial. O maior tempo livre pode significar drogas, violência, porém pode se transformar nisso que podemos aprender com os índios.

domingo, 26 de maio de 2019

Trabalho em equipe

Se quiser ter produtividade, eficiência e competitividade valorize SEMPRE  o trabalho de sua equipe.





Eólica já é a segunda fonte da matriz elétrica brasileira com 15 GW de capacidade instalada


Já se configura uma consistente alternativa para o desenvolvimento sustentável.
Convém, todavia, salientar que AINDA existe um projeto de lei na Câmara dos Deputados, para cobrar impostos e tarifas sobre esse recente matriz energética.

Eólica já é a segunda fonte da matriz elétrica brasileira com 15 GW de capacidade instalada


Táxi voador Lilium Jet completa primeiro teste e deve ser lançado em 2025


Uma realidade inexorável, todavia, como piloto e especialista e acidentes aéreos considero ser necessário muita regulação e fiscalização, caso contrário o risco para pessoas, a bordo ou em terra, será muito grande.

Táxi voador Lilium Jet completa primeiro teste e deve ser lançado em 2025

https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/05/taxi-voador-lilium-jet-completa-primeiro-teste-e-deve-ser-lancado-em-2025.ghtml

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Nossa carga tributária diária

Com essa fenomenal e esmagadora carga tributária o Brasil continua caro, não atrativo a novos investimentos e absolutamente perdulário.

Para alimentar a voracidade do consumo de nossa sociedade os impostos perfizeram RS$ 5,1 Trilhões para a execução ao longo de 2019 (LOA 2019) todavia há um adicional de RS$ 3,2 Trilhões em títulos da dívida ativa pública que só para pagamento de juros e amortizações (e não a dívida na íntegra) consomem 52% de todos os recursos recolhidos como receitas para executar o orçamento.


O futuro do trabalho


Estudo mostra que o mercado de trabalho está perigosamente estagnado em relação às transformações da chamada quarta revolução industrial.
A leitura atenta ajuda a entender como e quais serão as saídas para empregos e mercados pós-COVID 19 apenas observando-se ser o ramo industrial e de automação (Indústria 4.0, IOT, etc.) muito peculiar e exclusivo. 

Cada vez mais o desenvolvimento de conhecimento, competências e habilidades laborais serão essenciais para a manutenção de seu emprego.
     
Notas & Informações, O Estado de S.Paulo 



26 de maio de 2019 | 06h00

A pesquisa Tecnologias Digitais, Habilidades Ocupacionais e Emprego Formal no Brasil, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que o mercado de trabalho no País está perigosamente estagnado em relação às transformações da chamada quarta revolução industrial. Tal revolução começa com a difusão das tecnologias de comunicação desenvolvidas nos anos 1970 e se intensifica com os avanços recentes na inteligência artificial, nanotecnologia e biotecnologia. Estes vetores fazem com que sua velocidade e seu alcance sejam significativamente maiores do que no passado. Se antes as ocupações afetadas pela automatização se concentravam na linha de produção e nas camadas gerenciais intermediárias, agora atividades não rotineiras e altamente especializadas têm sido impactadas pela utilização de algoritmos capazes de decodificar imensas bases de dados e reproduzir padrões complexos.

Ocupações que envolvem habilidades físicas, classificação e triagem de objetos, controle de estoque e operação de máquinas tendem a perder rapidamente o seu valor. Por outro lado, os pesquisadores constatam que "habilidades cognitivas, como as que envolvem raciocínio e domínio de linguagens, habilidades interpessoais, como o cuidado e o contato humano, habilidades gerenciais e habilidades ligadas às ciências, tanto as da natureza como as sociais ou aplicadas, terão maior importância no futuro".

O estudo revela um panorama duplamente preocupante no Brasil. Antes de tudo, a qualificação para tais habilidades é baixa. Além disso, quando há essa qualificação, ela é em boa parte subutilizada.

Dados do IBGE mostram que na última década a introdução de tecnologias da indústria 4.0 no País foi incipiente, sobretudo por causa de deficiências na infraestrutura de comunicação e do custo de importação de máquinas e equipamentos.

O Ipea mostra que no campo da educação, entre 2003 e 2017, houve uma expansão de quase 20% nos anos de estudo dos trabalhadores formais. Contudo, a melhoria na qualidade das ocupações cresceu menos. Ou seja, os jovens que ingressam no mercado de trabalho são bem mais escolarizados do que seus predecessores, mas o País não está criando empregos suficientemente qualificados para absorvê-los.

O Ipea mediu a utilização de 16 tipos de habilidades nos empregos disponíveis no Brasil e constatou uma queda na demanda por habilidades visuais e operacionais; habilidades que envolvem equilíbrio e força corporais; habilidades em saúde e medicina; e também em design e engenharia. Isso ocorreu em razão da contração das indústrias de transformação, extração e construção, e, em menor escala, do setor de saúde. Por outro lado, aumentou ligeiramente a demanda por habilidades cognitivas, gerenciais e de vendas, para abastecer campos como informação e comunicação; cultura e recreação; serviços sociais; agropecuária; administração pública e privada; e atividades científicas e técnicas. Segundo o Ipea, "a utilização de habilidades de maior consonância com o futuro do emprego cresceu de forma tímida no País durante o período 2006-2017". 

O estudo apresenta um cálculo das probabilidades de automação das ocupações brasileiras: para 29% delas a probabilidade é alta e para 26% é de média para alta. Isto é, mais da metade dos empregos do País podem ser, mais cedo ou mais tarde, substituídos por máquinas ou no mínimo ser fortemente alterados por elas.

Para enfrentar os desafios da revolução digital, os pesquisadores apontam algumas diretrizes para as políticas públicas. Em primeiro lugar, o aprimoramento dos sistemas de educação, com foco no ensino de competências e habilidades de valor cognitivo e analítico. Depois, recomenda-se a criação de um amplo sistema de informações ocupacionais. Com políticas integradas de recolocação e treinamento profissional, tais medidas poderão conferir à força de trabalho mais agilidade para se adaptar a um mercado em rápida mutação e talvez se tornar ela mesma uma potência transformadora.

China, One road, One belt.

Um vídeo muito informativo, apesar de breve, acerca dos projetos e programas de desenvolvimento econômico da China onde o acesso à internet é a base, o carro-chefe dessa grande e abrangente diretriz de desenvolvimento econômico por intermédio da intervenção do estado chinês.

Relembrando que são 1,4 bilhões de habitantes em um território onde menos de vinte por cento de sua extensão pode ser usado, em sua plenitude, para o desenvolvimento harmônico de todas as matizes e fatores econômicos.





sábado, 25 de maio de 2019

A mente e os comportamentos








Stone Forecast


Precisão e objetividade são uma das características do linguajar entre nós pilotos.

Segue um dos exemplos de pragmatismo e concisão nas mensagens.




O Pensamento de Deming


Importantes reflexões adaptadas do pensamento do estatístico Deming ( o percussor da "Qualidade Total - TQM Total Quality Management) que auxiliou o Japão a se soerguer da catástrofe da Segunda Guerra Mundial para entrar na década de 80 como a segunda economia mais forte do planeta.


População na Terra: O que fazem?



Essa figura suscita reflexões.
7 bilhões é a população no planeta e não em um país ou grupo de países específicos.
O empreendedor poderá avaliar seu nicho de atuação. Onde haverá espaço para a inovação ou lançamento de novos negócios?
A Indústria 4.0 e a automação no mundo reduziu, substancialmente, a quantidade de pessoas trabalhando na indústria.



Crescimento individual

Crescimento individual e profissional só com consciência, obstinação e planejamento.




Criação de novos postos de trabalho na economia formal.





Criação lenta mais consistente de vagas no mercado formal.


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Seus planos para o sucesso



Para cada desafio uma postura, um planejamento...
 

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Produtividade em cinco passos




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FEP: Fatores Econômicos de Produtividade


Como os FEP entram nos planejamentos estratégicos dos setores e da organização?

São elementos essenciais que precisam ser conhecidos, avaliados e antecipados para uma eficiente gestão estratégica das atividades. Podem interferir para ajudar ou para reduzir a produtividade.

Transporte
·                    Circulação de bens, insumos de produção, de pessoas (funcionários, clientes, fornecedores, etc);
·                   Modais de transporte: Velocidade; custo, segurança; tempo,
·                   Acessibilidade;
·                   Mobilidade urbana e rural;

Energia Elétrica
·                  Funcionamento de equipamentos e meios de produção;

Telecomunicações
·                    Relações com fornecedores, clientes e stakeholders;
·                    Velocidade e qualidade da dados;
·                    Influência na produção.

Segurança Pública
·                    Segurança de pessoas, bens e instalações;
·                    Circulação e acessibilidade;
·                    Guarda e segurança de bens e de patrimônio;

Educação Pública
·                    Formação e capacitação da mão de obra;
·                    Impactos na capacidade de absorção de produtos e de serviços por clientes;
·                    Impactos na capacidade produtiva;


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Resiliência





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Pirâmide de Maslow...atualizada.





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Agentes Intervenientes

Os Agentes Intervenientes (AI)

São elementos do ambiente externo (macroambiente) das organizações.

É importante conhecer e se antecipar sobre as formas com as quais os AI interferem nas atividades dos setores, fornecedores e clientes.

Por exemplo, para efeito de atendimento aos órgãos de fiscalização e de controle as empresas são oneradas em ter que criar um setor específico ou contratar serviços de back office.

Greves e sindicatos quando paralisam atividades, também, prejudicam sobremaneira a produtividade em uma empresa.

Eventos da natureza tais como alagamentos e deslizamentos prejudicam a mobilidade rural e urbana, fragilizam o solo e, eventualmente, comprometem estruturas de prédios e armazéns.

Portanto, é de fundamental importância avaliar os impactos dos Agentes Intervenientes:

          Nos Fatores Econômicos de Produção;

          Nos setores da empresa;

          Nos fornecedores;

          Nos parceiros;

          Nos clientes; e

          Nas empresas terceirizadas.


Fatores Intervenientes


·                    Leis, decretos (âmbitos municipal, estadual e federal), legislações trabalhistas; tributárias; ambientais, etc

·                    Certificações ISSO, Normas ABNT, Normas do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, etc

·                    Diretrizes da Matriz, Resolução de acionistas, Critérios críticos estabelecidos em contratos celebrados, etc.


Atores Intervenientes


·                    Agências Públicas; Reguladores e Fiscalizadoras (TCU, Ministério Público, Controladoria Geral da União, IBAMA, etc);;

·                    Sindicatos;

·                    ONG; e

·                    Imprensa.


Eventos Intervenientes


·                    Alagamentos;

·                    Enchentes;

·                    Engarrafamentos;

·                    Deslizamentos de solo e erosões;

·                    Apagões de energia elétrica.

Convém identificar os riscos de retrabalhos, perdas; multas; Interdições; Baixa produtividade; Ineficiência; Elevação dos custos; Perda de competitividade; etc.


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